28 abril 2006

Graças a Deus pelo trabalho

Diariamente estamos lutando em busca de nossas realizações e sonhos. Alguns o fazem com devoção e aplicação, outros de maneira mais desinteressada. Quando colocamos toda a determinação possível na busca de nossos objetivos, mesmo que tenhamos de driblar barreiras e escalar montanhas, todo esforço será recompensado porque não sucumbiremos diante das dificuldades e só ficaremos satisfeitos com um resultado: a vitória! Mas tudo isso exige muito trabalho. O trabalho faz parte da vida do ser humano. Antes mesmo de o ser humano desobedecer, Deus já lhe havia dado um trabalho: cultivar o jardim do Éden (Gn 2.15).
Trabalhar sob a proteção e direção do Senhor é muito mais prazeroso. Buscar a conquista e realização de nossos sonhos segurando nas mãos de Jesus nos dá muito mais confiança e tranqüilidade. Ter alguém ao lado que entende nossos problemas e fracassos quando as vitórias custam a chegar fortalece nossa fé e nos dá mais vigor para começar tudo de novo. Sim, precisamos do Senhor. Não há nada de bom em andar longe dele! Não somos auto-suficientes para resolvermos todos os nossos problemas. Se pensarmos o contrário, acabaremos fechando as portas para o amor do Senhor e das suas preciosas bênçãos. Deus nunca se afasta de nós e nem rejeita as nossas petições. É o ser humano, com suas vaidades e indiferença, que dele se afasta como se nada precisasse do Senhor.
O livro de Provérbios, capítulo 20, versículo 13 (NTLH), nos diz: “Se você gastar o seu tempo dormindo, acabará pobre; trabalhe e terá comida com fartura”. A nossa realidade social nos mostra que são muitas as pessoas que hoje estão desesperadas em busca de um trabalho para sustentar a família. Por isso, se temos trabalho, temos muitos motivos para agradecer a Deus. Um coração agradecido é capaz de olhar à sua volta e ver que há muita gente precisando de ajuda. E se hoje temos um trabalho é porque certamente o nosso pedido “o pão nosso de cada dia nos dá hoje”, chegou ao coração de Deus. Não esqueçamos de agradecer a Deus por essa benção chamada trabalho, pois é através do nosso trabalho honesto que Deus quer nos dar aquilo que necessitamos. Jesus realizou o trabalho mais difícil em nosso lugar: ele pagou a dívida dos nossos pecados com sua morte e ressurreição. Com fé nele, podemos trabalhar tranqüilos na certeza da vida eterna.
Oremos: Em nome de Deus Pai, Filho e Espírito Santo. Ao Deus triúno louvamos por todas as bênçãos recebidas inclusive o trabalho que garante a nossa sobrevivência. Louvamos a ti, ó Deus eterno. Amém!

Pastor Wilmuth Engelmann

27 abril 2006

Perigos e bênçãos da vida

Um famoso pregador de Nova Iorque teve um ministério longo e abençoado em uma igreja local. Ele pregou com confiança e poder em diversas partes do mundo e suas mensagens ajudaram a muitas pessoas por onde passou. Mas não foi assim quando ele começou seu ministério. Era muito tímido e tinha grandes dificuldades de desenvolver o seu trabalho. A sua experiência inicial, quando teve que pregar seu primeiro sermão, foi terrível. Ele ficou tão apavorado com a situação que mandou uma mensagem ao seu pai pedindo ajuda. Este, também um pregador, mandou uma mensagem de volta ao jovem filho com a resposta: "Prepare os seus próprios sermões. Não precisa rebuscar palavras. Diga apenas que Jesus pode transformar as vidas. Com amor, papai".

No contexto atual o que vale é o “neste mundo nada se cria, tudo se copia”. Existe muito material que é oferecido às pessoas e que aparenta ter uma boa mensagem, mas na verdade não tem. E muitas pessoas desperdiçam seu tempo e dinheiro nessas coisas. Infelizmente, isso também acontece com a Palavra de Deus. Quantas mensagens são pronunciadas usando em vão, o nome de Deus. Afinal, é muito fácil copiar aqui e ali e afirmar “Deus diz...”!

Mas o cristão tem um grande desafio. O livro de Provérbios, no capítulo 18, versículo 9 (NTLH), diz: “O trabalhador relaxado é companheiro daquele que desperdiça.” Como filhos de Deus, somos desafiados a falar, testemunhar e viver diariamente na luz do único evangelho. E quando nos vemos diante de desafios, principalmente no que diz respeito à Palavra de Deus, não podemos relaxar nas adversidades e tentações. Não podemos ser comparados àquele que desperdiça. Por isso, recebemos o poder do nosso Pai celestial para permanecermos inabaláveis. Precisamos nos dedicar à leitura do evangelho para que, vindo as tentações, sejamos sábios, não aos olhos humanos, e sim, façamos o nosso trabalho e saibamos defender a única mensagem da salvação que é Jesus.

Aproveite bem as oportunidades que Jesus lhe concede para pedir a ele os bens necessários para a sua vida. Não desperdice seu tempo com coisas sem valor. Não perca mais tempo. Aproveite todas as oportunidades que tiver, peça a Deus apenas o que está dentro da vontade dele. O principal ele já nos deu: o perdão de pecados e a vida eterna. Com fé em Jesus temos a garantia dele e que somente ele pode cumprir: estar ao nosso lado todos os dias (Mt.28.20).

Oremos: Senhor Jesus! Ajuda e orienta-nos para que façamos de ti, nosso refúgio e fortaleza. Somente assim estamos livres dos perigos e sempre seremos abençoados por ti. Amém!

Pastor Wilmuth Engelmann

25 abril 2006

Trabalhar para Cristo!

O mundo em que vivemos está contaminado pelo pecado. Por isso, Deus nos deu mandamentos que deseja que cumpramos à risca. São mandamentos que muitas vezes contrariam nossos desejos naturais e parecem impor restrições irritantes e maldosas à nossa liberdade. Entretanto, somente quando os obedecemos provamos o poder sobrenatural do nosso Deus.
Mas falar de obediência nos dias atuais parece uma contradição ou mesmo uma piada. Como falar de obediência quando os filhos não chegam a conhecer o quarto mandamento e assim tornam-se os seus próprios superiores. Como falar em obedecer a Deus, quando tantas “igrejas” exploram as pessoas.
Precisamos e queremos sim falar de obediência, mas obediência a Deus. Por isso, Deus age em favor do mundo quando nos dá a sua Palavra e os mandamentos, para que o mundo que está contaminado tenha uma direção, um rumo a seguir. Nesse sentido, quando o apóstolo Paulo, na prisão, escreve sua Carta para as pessoas de Éfeso, ele fala sobre o exemplo da vida cristã. No capítulo 6, versículo 7 (NTLH), ele diz: “Trabalhem com prazer, como se vocês estivessem trabalhando para o Senhor e não para pessoas”.
Mas isso é possível somente a partir do momento em que a pessoa está unida com Jesus Cristo. Portanto, quando falamos em obedecer e servir, precisamos olhar para Jesus Cristo. Jesus se coloca como o verdadeiro exemplo a ser seguido por nós, seus discípulos, quando diz sobre si próprio, que, por amor, ele veio ao mundo exclusivamente para servir e para dar a sua vida em resgate por muitos.
Somente nessa perspectiva é que vamos compreender o que significa obediência e nessa certeza podemos trabalhar para Cristo. Mesmo que a nossa sociedade esteja ferida pela ganância, quando trabalhamos para Cristo podemos ter a certeza de que ele não abandona os seus filhos. Por isso, como servos de Cristo podemos fazer como Tiago diz: “Trabalhem com prazer, como se vocês estivessem trabalhando para o Senhor e não para pessoas”.
Oremos: Senhor Jesus! Reconhecemos que muitas e muitas vezes te desobedecemos e não trabalhamos para ti. Perdoa-nos. Concede a cada um de nós um coração puro, uma boa consciência e uma fé sem hipocrisia, para que sejamos bons trabalhadores para o teu Reino. Por teu nome santo, Jesus. Amém!

Pastor Wilmuth Engelmann

20 abril 2006

O Senhor corrige a quem ama

“Pois o Senhor corrige quem ele ama e castiga quem ele aceita como filho.” Palavras de Hebreus, capítulo 12, versículo 6 (NTLH). Essa afirmação pode parecer estranha aos ouvidos de muitos, pois vivemos numa sociedade onde, no geral, repreender, corrigir é coisa do passado. Os filhos nascem e crescem como se tudo lhes fosse permitido e o limite de sua suposta liberdade vai se expandindo conforme seus próprios desejos. Isso faz com que a convivência seja cada vez mais problemática e a frustração seja o conteúdo de muitas vidas.

Qual é o pai que não quer o melhor para seu filho? Por isso tudo faz para proporcionar ao filho uma vida mais segura, serena e confiante. Na busca desses ideais, muitos pais se afundam em compromissos, visualizando apenas o conforto material e esquecem que os filhos precisam de algo bem mais importante: da presença dos pais, da companhia dos mesmos, dos seus conselhos, admoestações e orientações.

Visando apenas o nosso bem, a Palavra de Deus continua a ecoar a mesma nota: “O Senhor corrige a quem ele ama”. A correção, a educação, o estabelecimento de limites, segundo a Bíblia, fazem bem; pois criam confiança e geram a tão sonhada liberdade. A criança aprende a caminhar confiante pelos caminhos da responsabilidade. Ter gravados na mente princípios do que é certo e bom e saber esquivar-se das ciladas do que é errado e mau, faz bem para a vida.

Foi o que Deus fez conosco. Ele nos deu leis a seguir nos dez mandamentos e também nos proporcionou o perdão de pecados através de seu Filho, Jesus. Agora que, pela fé em Cristo, somos os seus filhos amados, Deus deseja que usufruamos ao máximo a sua companhia. Quer o melhor para cada um de nós. Aliás, já o demonstrou, quando, em Cristo, providenciou o perdão de todos os nossos pecados. E, é lógico, se preciso for, para nos manter bem próximos dele, conforme revela a sua palavra, nos corrigirá; pois “o Senhor corrige a quem ama”. Dessa forma, Deus Pai nos prepara para vivermos uma vida de realizações com liberdade e responsabilidade. E, quando falhamos, está sempre pronto a nos perdoar.

Oremos: Corrige-me, Senhor, sempre que for necessário. Amém.

Pastor Urbano Lehrer

18 abril 2006

Deus perdoa os nossos pecados

Dívidas precisam ser pagas. Às vezes nos livramos de uma dívida fazendo outra. Estar endividado é um sério problema que precisa ser solucionado o quanto antes. Uma vez livres da dívida, respiramos aliviados e felizes.

O texto bíblico de Colossenses, capítulo 2, versículos 13 e 14 (NTLH), também aborda uma dívida e o seu pagamento: “Deus perdoou todos os nossos pecados e anulou a conta da nossa dívida, com os seus regulamentos que nós éramos obrigados a obedecer. Ele acabou com essa conta, pregando-a na cruz”. Somos informados pela lei de Deus que temos uma grande dívida em aberto com o Senhor. E o termo usado na Palavra de Deus, como sinônimo de dívida, é pecado. A constatação dessa dívida deve realmente tirar o nosso sono, por uma razão muito simples: não temos como saldá-la; e o castigo pelo não pagamento é a eterna separação de Deus. Algumas pessoas procuram saldá-la com suas supostas boas ações; outras, com sacrifícios e auto-flagelação. Mas tudo isso é em vão. Pois o que fazemos não abate um centavo sequer dessa dívida.

Mas o texto que fala da dívida também fala de como se livrar dela. É uma informação muito preciosa. Sabendo o Senhor Deus da nossa impossibilidade em pagar, e não desejando a nossa eterna condenação, resolveu, ele mesmo, encontrar uma solução. E esta é a solução providenciada pelo Senhor, conforme está escrito: “E Deus perdoou todos os nossos pecados e anulou a conta da nossa dívida... Ele acabou com essa conta, pregando-a na cruz”.

Sim, essa é a razão pela qual Deus enviou seu Filho Jesus Cristo ao mundo. Com sua morte na cruz e ressurreição no domingo da Páscoa, saldou nossas dívidas para com o Pai. Por isso, aquele que confia em Cristo, obtém o perdão. Assim, a Palavra de Deus pode afirmar categoricamente: “Quem crer e for batizado será salvo”, ou seja, está perdoado.

Oremos: Agradecemos ao Senhor, pois em Cristo perdoou todos os nossos pecados. Amém.

Pastor Urbano Lehrer

17 abril 2006

Tudo para o nosso bem

Não é atitude das mais sábias analisar a vida fixando o olhar em alguns aspectos apenas e isolando-os das demais experiências vividas. O que torna a vida dos cristãos bonita é o todo da sua existência. Uma pintura não é apreciada de forma correta se fixarmos o olhar apenas num dos elementos reproduzidos, mas no conjunto de figuras como um todo.

Assim também, ao analisarmos a vida na companhia de Deus, obteremos uma resposta melhor fundamentada, caso tivermos o cuidado de olhar para o todo. Poderemos então, sem receios, concordar com as palavras do apóstolo Paulo, na sua Carta aos Romanos, capítulo 8, versículo 28 (NTLH): “Todas as coisas trabalham juntas para o bem daqueles que amam a Deus”, não importando o momento que estamos vivendo.

O Deus triúno, Pai, Filho e Espírito Santo, dá um belo exemplo de que proceder assim é mais sábio. Ao criar o mundo, o Senhor Deus estabeleceu um conjunto de fatores tão relacionados entre si que, viver nesse local, era viver no paraíso. Quando o ser humano, levado por sua cobiça, caiu em pecado, Deus elaborou e executou um projeto que tornou realidade a salvação humana. A ação de Deus em favor do ser humano caído em pecado só pode ser entendida quando levamos em consideração todos os acontecimentos a ela relacionados, ou seja: o amor de Deus em socorrer o pecador, a encarnação de Jesus Cristo, sua morte na cruz e sua ressurreição.

Vendo esses exemplos descritos na Bíblia, entenderemos que tudo o que nos acontece na vida não é mero acaso ou fatalidade cega, mas fatos cuidadosamente planejados por Deus. Assim, tanto as bênçãos recebidas que nos alegram o coração, como os sofrimentos que carregamos, não devem ser vistos como fatos isolados, mas como um conjunto de ações que visam e trabalham para o bem dos cristãos. Com fé em Cristo, temos vida eterna pela frente. Essa é a nossa alegria e esperança.

Oremos: Obrigado, Senhor, por conduzires a minha vida segundo a tua santa vontade. Amém.

Pastor Urbano Lehrer

13 abril 2006

Jesus venceu a morte!

O Evangelho de Mateus, capítulo 27, versículos 52 e 53 (NTLH), nos descreve que, quando Jesus morreu, “os túmulos se abriram, e muitas pessoas do povo de Deus que haviam morrido foram ressuscitados e saíram dos túmulos. E, depois da ressurreição de Jesus, entraram em Jerusalém, a Cidade Santa, onde muitos viram essas pessoas”. No momento em que Jesus morreu as sepulturas se abriram! E de quem eram elas? Eram de “muitas pessoas do povo de Deus que haviam morrido”. Os restos mortais de nenhum outro foram postos a descoberto. E, embora as sepulturas tivessem sido abertas no momento da morte de Cristo, os corpos só saíram delas após a ressurreição de Jesus, no terceiro dia.

Que espécie de ressurgimento foi esse? Foram casos de ressurreição no verdadeiro corpo espiritual sem defeito, como se dará no dia do juízo final? Ou tratava-se, como no caso de Lázaro, do corpo simplesmente vivificado?

Certamente, foi essa última hipótese. Seria contraditória a idéia de que as portas da sepultura precisassem ser abertas para que os corpos espirituais saíssem. O corpo espiritual possui propriedades espirituais. Jesus, em seu corpo de ressurreição, entrou no recinto fechado, onde seus discípulos estavam reunidos, sem utilizar qualquer meio de entrada. E, conforme sabemos, o corpo de Jesus ressuscitado é o modelo de todos os verdadeiros corpos de ressurreição de seus fiéis. Portanto, a abertura daqueles túmulos lá no Calvário só se harmoniza com o acontecido com Lázaro. Quando Lázaro foi ressuscitado, foi chamado de volta para seu anterior corpo natural. As ressurreições lá do Calvário foram idênticas: apenas dos corpos naturais, não se tratando da ressurreição final daquelas pessoas.

A morte de Cristo abriu as sepulturas! Isso quer dizer que sua morte destruiu o poder da morte. O poder da morte é o pecado. A morte entrou no mundo pelo pecado e é a penalidade do pecado. Jesus Cristo, que não tinha pecado, morrendo, levou pelo seu povo a penalidade do pecado. Ele foi feito maldição por nós, para que nós fossemos salvos dessa maldição.

Agora não existe mais obstáculo que impeça que cada um pessoalmente seja libertado da morte eterna. A obra redentora está consumada. Nada precisamos acrescentar à obra de Cristo. Ele nos salva através da fé na sua obra salvadora.

Oremos: Jesus, obrigado por teres me libertado da condenação do pecado! Amém.

Pastor Alaor Güths dos Santos






12 abril 2006

O tremor da vitória

No Evangelho de Mateus, capítulo 27, no final do versículo 51 (NTLH), o evangelista descreve que “A terra tremeu, e as rochas se partiram”. Esse terremoto também foi um feito sobrenatural que acompanhou a morte de Cristo, tendo seguido o brado de vitória: “Tudo está completado” (Jo 19.30). A própria morte de Cristo foi vitoriosa, e a terra tremeu dando o seu testemunho do poder dessa verdade.
A violência do abalo foi tal que as rochas se partiram e as sepulturas que existiam lá no Gólgota ficaram desobstruídas. Mas, não todas, apenas algumas escolhidas – as do povo de Deus! Esse terremoto só pode ter sido uma coisa sobrenatural, a ponto de saber diferenciar os vários defuntos no Gólgota e ainda indicar o programa que havia de seguir-se, dando conhecimento antecipado da vitória do Salvador em benefício da humanidade pecadora, com a sua ressurreição no terceiro dia.
O terremoto no Calvário foi uma réplica do terremoto do Sinai. Lá no Sinai, Deus deu sua lei verbal a Moisés e a seu povo, pondo em destaque a imensa culpabilidade do pecado. Esse terror foi para que as pessoas pudessem entender quão grande é o fardo do pecado e para que despertasse em seu coração a necessidade profunda de salvação. E assim, “quando chegou o tempo certo, Deus enviou o seu próprio Filho, que veio como filho de mãe humana e viveu debaixo da lei para libertar os que estavam debaixo da lei, a fim de que nós pudéssemos nos tornar filhos de Deus” (Gl 4.4,5). Agora, no Gólgota, estava consumada a obra redentora de Deus em favor da humanidade inteira. Em lugar do som de trombetas da ira de Deus no Sinai, ouve-se o forte grito de vitória do Calvário.
No monte Sinai Deus mostrou a miséria e a ruína do pecador; no monte Calvário Deus restaurou e deu felicidade ao pecador. O Sinai mostrou a voz de Deus para condenar; o Calvário mostrou a voz paternal de Deus trazendo perdão e paz. No Sinai a terra tremeu como que convulsionada pela dor da condenação; no Calvário a terra tremeu como que sacudida pela alegria da redenção.
Demos graças a Deus, porque a ira do Sinai foi silenciada pela misericórdia do Calvário!
Oremos: Oh! Não seja em vão, Senhor, teu sacrifício em nosso favor! Dá-nos sempre a fé. Amém.
Pastor Alaor Güths dos Santos